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Um Casamento Feito em Mayfair, Londres Escandalosa, Livro 3 (Ebook) (A MARRIAGE MADE IN MAYFAIR, SCANDALOUS LONDON, BK 3) PORTUGUESE

Um Casamento Feito em Mayfair, Londres Escandalosa, Livro 3 (Ebook) (A MARRIAGE MADE IN MAYFAIR, SCANDALOUS LONDON, BK 3) PORTUGUESE

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A senhorita Suzanna March desejava apenas uma coisa: o elusivo e libertino sedutor, Lorde Danning. Mas após uma temporada assustadora, tais sonhos se tornaram impossíveis. Isso até ela retornar a Londres, uma nova mulher, e uma que não deixará que a antipatia da alta sociedade a impeça de conseguir o que quer: vingança contra o Lorde que a ignorou publicamente...

Lorde Danning, sem o conhecimento de seus pares, está em dificuldades financeiras e desesperado para se casar com uma herdeira. Por sorte, a senhorita Suzanna March preenche todos os seus requisitos, e a sedução é seu plano de ação. Sim, a mulher que retornou de Paris está mais forte, desafiadora e um pouco argumentativa, mas isso não impede Lorde Danning de se ver maravilhado e protetor em relação a ela.

Mas será que Suzanna cairá por palavras tão bonitas de um sedutor? Ou Lorde Danning provará a Suzanna e a si mesmo que ela é mais do que seu bilhete para fora da prisão por dívidas...

Leia uma amostra

— Tem certeza de que quer fazer isso, Suzanna? — perguntou Henry, enquanto observava os preparativos dela da porta.
— Claro. Tenho certeza. Lord Danning pode ter me assustado na última temporada, mas não vai fazer isso de novo. — Ela desviou o olhar de seu irmão enquanto sua criada francesa, Celeste, prendia um cacho para cair sedutoramente sobre sua orelha.
Henry afastou-se do batente da porta e caminhou até onde ela estava sentada em frente à sua penteadeira. Ele estendeu a mão e puxou Suzanna para ficar de pé, girando-a lentamente enquanto a admirava. — Bem, você certamente vai chamar a atenção no baile. Celeste fez milagres. Mal reconheço minha irmãzinha desajeitada e fora de moda.
Suzanna olhou para seu reflexo - nada nessa mulher sofisticada que a encarava de volta lembrava a debutante humilhada e de coração partido que fugiu não só de um salão de baile, mas também do país.
Desapareceram os cachos alaranjados que pendiam sem vida sobre seus ombros e as sobrancelhas que sempre precisavam ser depiladas. Até mesmo a pequena pinta acima de seu lábio parecia delicada e nada desagradável, como algumas matronas haviam apontado certa vez.
Oh sim, ela atrairia a atenção esta noite, mas, para dizer a verdade, havia apenas uma cabeça que ela realmente queria virar.
— A senhorita gosta deste novo visual, Mademoiselle March? — perguntou Celeste.
Seus olhos brilhavam de expectativa. — Gosto. — Ela riu. — Oh, Celeste, muito obrigada. Você superou a si mesma.
E Royce Durnham, Visconde Danning, poderia se arrastar aos seus sapatos de seda, pelo que ela se importava. Um sorriso curvou seus lábios ao pensar em ver um dos homens mais poderosos de Londres agarrado às suas saias, com lágrimas nos olhos implorando por perdão. Seria apenas o que ele merecia, especialmente depois da terrível humilhação que lhe infligiu no ano passado em sua estreia.
Celeste estalou a língua em advertência. — Minha profissão é muito mais fácil quando se tem uma tela tão bonita com a qual trabalhar. Eu apenas aperfeiçoo o que está diante de mim.
— Muito verdade — afirmou Henry, beijando a bochecha da irmã.
Suzanna riu. Talvez eles estivessem certos. Pois era ela quem olhava de volta com olhos verdes tão grandes que pareciam fazer as sardas em seu nariz parecerem insignificantes. — Só posso esperar que meu comportamento também tenha melhorado. Eu era uma calamidade na última temporada.
— Foi sua primeira temporada, oui?
— Sim. — Suzanna caminhou até a janela e olhou para os jardins da casa londrina de seu pai. — O fato de meu pai ter feito sua fortuna no comércio garantiu minha falta de popularidade. Eu certamente não era adequada para algumas das mamas da alta sociedade. — Ela deu de ombros, afastando a lembrança dolorosa de sua rejeição. A pior veio do altivo Lorde Danning, um aristocrata rico e poderoso, alto com um físico atlético que falava de horas na sela. Ele era um cavalheiro que sempre se vestia com roupas impecáveis que se ajustavam ao seu corpo como uma luva de pelica, mas sem os ares de um dândi.
Mesmo a lembrança de um queixo forte e olhos azul-escuros fazia seu estômago se contrair de desejo. Ele era a personificação de tudo o que se procurava em um marido - até que abrisse a boca, falasse e arruinasse todas essas reflexões.
— Seu pai foi condecorado cavaleiro, mademoiselle. Certamente, a aristocracia inglesa não desprezaria as origens humildes de sua família. Todos devem começar em algum lugar. Não?
— Você tem razão, Celeste, mas talvez se tivesse sido um parente mais distante do que meu pai quem fez nossa fortuna, a alta sociedade poderia ter sido mais favorável a mim. Não importa meu dote obsceno, eles não me receberam tão calorosamente quanto algumas das outras garotas.
Henry rosnou sua desaprovação. — Vou encontrá-la lá embaixo, Suzanna, antes que meu temperamento se solte contra os ideais da alta sociedade. Tia Agnes descerá em breve para nos acompanhar, então não demore. — Ele saiu marchando do quarto.
— Descerei em breve. — Suzanna sentou-se em sua escrivaninha e pegou sua pena, girando-a distraidamente entre os dedos. Ela estava feliz por ter pensado em escrever para Victoria. Sua querida e melhor amiga garantiria que ela chegasse esta noite ao baile dos Danning na companhia de amigos.
— Vou usar a seda verde-clara esta noite, Celeste — disse ela, colocando a pena sobre a escrivaninha. — E Mary — disse ela à sua segunda criada que se agitava, arrumando o quarto. — Poderia trazer minha ceia para meu quarto imediatamente? Não tenho muito tempo para me arrumar.
Sua criada fez uma reverência e partiu. Celeste tirou seu vestido do armário. — Há um pequeno amassado, mademoiselle. Vou levá-lo lá para baixo e passá-lo rapidamente. Seu cabelo e lábios, eu retocarei quando você terminar a ceia. Oui?
Suzanna sorriu. — Obrigada. Devo admitir que estou um pouco animada para ir. Faz meses que não estou em Londres, e o baile é supostamente o evento da temporada.
— E você, mademoiselle, será a mais bela de todas!
Suzanna riu enquanto a porta se fechava atrás de sua criada. A mais bela; bem, talvez desta vez. Talvez se ela agisse com todo o decoro e maneiras martelados nela nos últimos meses, um homem pudesse magicamente cair aos seus pés com uma oferta de casamento. Aos vinte e um anos, o casamento era certamente algo em que se devia pensar. Só não com Lorde Danning. Não mais, pelo menos.
Canalha odioso.

Tropos no livro

  • De inimigos a amantes
  • trama de vingança
  • reforma de um libertino
  • arco de redenção
  • heroína rica/herói pobre
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